HISTÓRIA DO SISTEMA FOTOVOLTAICO

No ano de 1839, o físico Alexandre Edmond Becquerel, obteve êxito ao demonstrar com suas pesquisas a possibilidade de converter a radiação luminosa em energia elétrica, direcionando a mesma à um eletrodo mergulhado em uma solução de eletrólitos.

Passados alguns anos, os estudos a respeito da pesquisa de Becquerel continuaram rendendo novas descobertas na área da geração de energia, até que em 1883, o americano Charles Fritts produziu a primeira Célula Solar, feita através de selênio. Entretanto, os níveis de eficiência ainda eram baixos demais para viabilizar o projeto.

Em 1941, o também americano Russel Shoemaker Ohl, trouxe avanços para o sistema de Fritts ao utilizar o silício como elemento base, deixando o sistema fotovoltaico ligeiramente mais parecido com o que temos nos dias de hoje.

Mesmo com muitos estudos e aprimoramentos nos projetos da época, somente em 1954 surgem as primeiras células solares de silício com características mais fiéis às que utilizamos hoje em dia. 

A partir de 1958, as células passaram a compor os chamados Painéis Solares, que inicialmente eram utilizados de maneira mais predominante nos programas espaciais para alimentar satélites. Posteriormente, essa tecnologia começou a ser implementada em residências, industrias e até mesmo em alguns meios de transporte.